quarta-feira, 8 de outubro de 2008

Os comerciais dourados do Festival de Cannes

Pela primeira vez na história do Festival de Cannes, o júri de Film Lions concedeu dois Grand Prix, sendo um para o comercial “Gorilla”, da Fallon Londres para o chocolate Dairy Milk, da Cadbury; e outro para a série de filmes criada pela T.A.G. San Francisco para a Microsoft, divulgando o Halo 3, jogo lançado para o Xbox.

Clique no link para assistir a um dos vídeos premiados:

http://www.youtube.com/watch?v=TnzFRV1LwIo

Único Leão de Ouro do Brasil


A campanha da AlmapBBDO para a Cia. das Letras foi o único Leão de Ouro conquistado em 2008 pelo Brasil.

Todos os Leões de Ouro em Outdoor

No total, o júri entregou nove Leões de Ouro, entre peças individuais e séries de anúncios veiculados em outdoors, além de 21 de Prata e 33 de Bronze, sendo que apenas Alemanha e Malásia ganharam mais de uma estatueta dourada – duas cada. Os alemães, que haviam emplacado 90 trabalhos (49 campanhas) no shortlist, ficaram no topo do ranking, com dois Leões de Ouro, dois de Prata, cinco de Bronze e 71 Finalistas, totalizando 110 pontos.O Brasil, que concorria com 56 finalistas (28 chances de Leões), ficou em segundo, com seus dois de Leões de Prata, três de Bronze e 42 Finalistas (61 pontos). Os Estados Unidos ficaram em terceiro, com um GP, um de Ouro, um de Prata e 24 Finalistas (46 pontos); Tailândia em quarto, com três de Prata, um de Bronze e 25 Finalistas (43 pontos); Malásia em quinto, com dois Leões de Ouro, um de Prata, um de Bronze e 18 Finalistas (40 pontos).


Este foi o Grand Prix para “Instalação da Projeção de Voyeur”, da BBDO New York, dos EUA, para o canal HBO.








Um dos ganhadores do Leão de Ouro:


“Michael”, “Thomas” e “Norbert”, da BBDO Duesseldorf, na Alemanha, para o aparelho de aparar os pêlos do nariz da marca Braun

Melhores da publicidade mundial em 2008

Criativos do Brasil, Japão, México, Chile e Argentina elegeram no sábado, dia 4, o melhor da publicidade mundial em 2008. O júri da Edição Extra do Festival Mundial de Publicidade de Gramado foi realizado Assembléia Legislativa de Porto Alegre e avaliou trabalhos desenvolvidos para as mídias impressa e eletrônica.

Mídia Impressa:
O outdoor “Código de Barras”, criação da agência Opus Multipla para o Shopping Curitiba, levou o Galo de Ouro na subcategoria Mídia Exterior. Na subbcategoria Jornal, os vencedores foram as agências Heads, premiada pelo anúncio “Eurobooks”, desenvolvido para a mega-livraria inglesa de mesmo nome; McCann, com a peça “Pele”, concebida para o Exército de Salvação; e a Quê Comunicação por “Patrimônio Cultural Brasileiro”, criada para a Petrobrás.

A subcategoria Revista teve como vencedores “Mudanças”, anúncio da Agência3 para Shangri-la Viagens e Turismo; “Gasser Portrait”, da TWA Itália para a Gasser; “Mutation”, da DCS para a Tramontina e “Rabiscos”, criado pela Opus para a Condor.

Mídia Eletrônica:
A japonesa Dentsu recebeu o Galo de Ouro na subcategoria Rádio por “Bad Timing Affair”, criada para a Nihon Yohin. A agência também foi premiada na subcategoria Cinema e TV por “Non blinking woman”, concebida para a Momnaga & Co e por “Watch Dog”, criada para a Secom. Na mesma categoria, foram vencedoras as campanhas “Vota Brasil”, da W/Brasil para o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), “Perfeito para Você”, da DPZ para o Itaú e a chilena “Mensaje a Celulares”, da SB para a Bobolat.

Na subcategoria Internet, o Galo de Ouro foi para a Rapp por “Big Dream”, criada para o Itaú Card.

A mostra dos premiados acontecerá em três momentos: dia 16 de outubro, às 19h, no Museu Nacional de Antropologia e História da Cidade do México; dia 24 de outubro, durante o Festival della Creatività em Florença, Itália; e dia 18 de novembro na Embaixada do Brasil em Tóquio, Japão. Os vencedores irão escolher em qual das três cidades irão receber o prêmio.

SPR cria para o Lar São Vicente de Paula

Seja Amigo do Lar São Vicente de Paula. Este é o mote principal da campanha beneficente criada pela SPR para o lar de idosos da cidade de Novo Hamburgo. Composta por VT de 30”, spot, anúncios, folheteria, identidade visual e site, a campanha tem o objetivo de tornar mais conhecida essa entidade que, atualmente, toma conta de 49 idosos carentes, muitos deles doentes. As peças também convidam a prestar auxílio ao Lar, que se mantém com doações de empresas, pessoas físicas e ajuda da prefeitura, através de autorização de débito em conta ou depósito.

Com auxílio de vários fornecedores parceiros que trabalharam gratuitamente pela causa, até agora a campanha conta com a Lado B, Casa na Árvore, Touché, Comtres, Print Paper e Faeli.


FICHA TÉCNICA Título: Seja Amigo do Lar São VicenteAgência: SPRCriação: Juliano Fantoni e Alessandro GarciaDireção de Criação: Alessandro GarciaAtendimento: Juliano Hennemann e Roberta AzevedoPlanejamento: Gustavo Ermel e Fabio BussMídia: Nahara Bossle Kunrath e Raíssa FlachProdução: Luciano Franczak e Nina DreschManipulação: TouchéProdutora de Áudio: Lado BProdutora de Vídeo: Casa na ÁrvoreFotografia: Acervo pessoalAnunciante: Lar São Vicente de Paula

Dia das Crianças Gastonzinho


No embalo do Dia das Crianças, a Competence criou uma campanha especial "Pra Gurizada que Agita". A agência preparou diversos materiais para pontos-de-venda, encarte de ofertas, um jingle e comerciais de TV. Os filmes mostram um menino e uma menina que interpretam o papel de irmãos, e ao mesmo tempo que encomendam seus presentes para os pais, aprontam estripulias ao lado dos personagens Gastonzinho e Gastonzinha, que invadem o vídeo na forma de desenhos animados.

FICHA TÉCNICAAnunciante: Gaston Agência: CompetenceDireção de Criação: Marcelo Pires Direção de Arte: Hellen Couto Redação: Mateus Ávila e Eduardo Boldrini Produção Gráfica: Carla Mainá Produção Eletrônica: Flávia Cota Planejamento: João Satt, Mariana Verçoza e Pablo Fontoura Atendimento: Marcela Cheuiche e Mariana Achutti Arte-final: Antônio Schneider Fotografia: Sérgio Lima Produtora de Áudio: Loop ReclameProdutora de Vídeo: Sangue Bom Aprovação: Paulina Bacher e Cristina Moisés

domingo, 21 de setembro de 2008

Os 5 melhores comerciais da TV na VIP

A revista VIP de setembro traz a lista dos cinco melhores comerciais da TV brasileira eleitos por Washington Olivetto. O primeiro não podia ser outro, o da Bom Bril, com sua série desde 1978 com Carlos Moreno, é imbatível.O segundo é o memorável primeiro sutiã da Valisère (1988), elaborado pelo próprio Washington Olivetto, um comercial que marcou sua época. Depois vem o da Antarctica (1972), que difundiu a frase até hoje ainda proferida por Adoniran Barbosa: “Nós viemos aqui para bebê ou para conversá?".A lista fecha com o cachorrinho da Cofap, 1991, que mudou até o nome da raça do daschund, que na época ficou conhecido como cofapinho.

Fischer faz anúncio para AACD


A Fischer América criou um anúncio de oportunidade para a AACD (Associação de Assistência à Criança Deficiente), para veiculação neste domingo, dia 21, Dia Nacional de Luta das Pessoas com Deficiência.A peça traz a imagem de uma parede de asfalto, vista da perspectiva de quem está embaixo. Diz o título: "Imagine se você tivesse que escalar um muro a cada esquina".A criação é de Melissa Pottker e Ronaldo Tavares, com direção de Flávio Casarotti, Pedro Cappeletti e Rafael Merel

Marketing e Responsabilidade Social


Os consumidores estão cada vez mais exigentes. Também estão mais conscientes e seletivos. Agora querem mais do que preço, qualidade e bom atendimento. Hoje já é visível uma crescente cobrança da sociedade por atitudes mais éticas em todos os sentidos, inclusive nas práticas mercadológicas. E esta é uma tendência irreversível.
O conceito de Responsabilidade Social Empresarial começou a ser praticado no Brasil na década de 90 e sugere que as empresas devem agir de forma ética e participar ativamente do desenvolvimento das comunidades onde estão inseridas, promovendo o desenvolvimento da cidadania e contribuindo para a melhoria da qualidade de vida de todas as pessoas envolvidas (stakeholders). A responsabilidade social empresarial tornou-se, comprovadamente um fator de avaliação e preferência para investidores e consumidores – um diferencial.
Segundo pesquisas do Instituto Ethos, os consumidores esperam que as empresas tenham um comportamento ético e garantam a saúde e um tratamento justo dos trabalhadores. Para 86% do grupo denominado Formadores de Opinião, as atividades de uma empresa socialmente responsável "devem ir além do que as leis exigem". Para 83% deles, "as empresas deveriam ter a responsabilidade de ajudar a reduzir a distância entre ricos e pobres". A pesquisa aponta também para a tendência, observada desde o primeiro ano de sua aplicação, de que atitudes éticas e de responsabilidade social de uma empresa estimulam o consumidor a dar preferência aos seus produtos e a recomendá-los a seus amigos.
É importante esclarecer também que responsabilidade social não são (boas) ações isoladas e nem filantropia. Neste aspecto, antes de se auto-entitular “empresa socialmente responsável”, seria de bom tom que alguns critérios fossem observados. O Instituto Ethos, principal entidade neste assunto, no Brasil, sugere que para merecer este “título” as empresas devem atender a estes sete indicadores: (1) Valores e transparência, (2) Público Interno, (3) Meio Ambiente, (4) Fornecedores, (5) Consumidores e Clientes, (6) Comunidade e (7) Governo e Sociedade.
A prática de responsabilidade social deve ainda fazer parte da missão e da filosofia de trabalhado das empresas. A partir daí sim, elas podem, e devem, utilizar estratégias de marketing e de comunicação para valorizar a sua marca através dos benefícios que estas práticas agregam.

Logomarca. Que nome feio!

Na atividade profissional de Design, uma série de palavras são usados, comumente, de forma equivocada. A aplicação correta de termos paraidentificar os vários elementos do design são determinantes de conhecimento profissional. Afinal, o comum não é necessariamente o correto.Você já deve ter ouvido falar em logomarca, não é?! A palavra é usualmente aplicada para referir-se aos símbolos institucionais e aos logotipos. No livro "O efeito multiplicador do Design", de Ana Luiza Escorel, o assunto é tratado de forma insistente. Porém simples e elucidativa.
Inicialmente, a autora descreve Simbolo Gráfico como "sinal a cujos conceitos se chega através de associações sucessivas". Já Signo Gráfico "é um sinal que possui apenas um conceito ou significado". A polissemia é, então, a característica que distingue símbolo de signo.Escorel apresenta logotipo como "simbolo constituido por uma palavra graficamente particularizada que, portanto, também gera associações sucessivas".A designer continua:"Em Design Gráfico, simbolo e logotipo pertencem à mesma categoria e cumprem a mesma função através de possibilidades formais diferentes. O primeiro através de estruturas abstratas, pictogramas, ideogramas ou fonogramas. O segundo através de uma palavra a qual se confere tratamento gráfico especial, de maneira a torná-la única entre tantas. E, um e outro, despertam associações sucessivas dando à natureza de sua estrutura".Então, o que é a marca?
Para a autora, "marca é o nome da empresa ou
ações da comunicação junto a públicos internos e externos". Já osimbolo e o logotipo tem o objetivo de identificar e tangibilizargraficamente a marca. Por isso, é comum que façamos referência aosímbolo como a marca de uma instituição.Segundo Ana Luiza Escorel, o neologismo "logomarca" é mais um fruto dainventividade brasileira, tão relacionada à cultura de negação aprocessos normativos.Trata-se de mais uma manifestação do conhecido"jeitinho brasileiro".Logos, em grego, significa conhecimento e palavra. Typos é padrão egrafia. Portanto, Logotipo é a "grafia da palavra" ou "palavrapadrão". A autora de Efeito Multiplicador do design ironiza aoperguntar "palavra-marca ou conhecimento-marca que dizer o quê?". Elaconclui ao dizer que "é espantosa a desenvoltura com que cerca de doisterços da população ligada à Comunicação gráfica no Brasil usa eveicula essa coisa nenhuma, com a segurança de estar brandindo umtermo de alto teor técnico e expressivo".Nas principais publicações internacionais, é comum deparar-se com"logotype", "logo" ou "symbol". Já "logomark", jamais.A língua é estreitamente integrada à fala cotidiana. Assim, é bempossível que, esses neologismos ganhem, futuramente, os dicionários eaté o reconhecimento acadêmico já conquistado nos diálogos dodia-a-dia.Mas, até lá, de que jeito você vai atuar? Com jeitinho?--Astuciosamente,+ + + + +",1]);//-->
do produto, a designação que define uma personalidade, um conjunto de ações da comunicação junto a públicos internos e externos". Já o simbolo e o logotipo tem o objetivo de identificar e tangibilizar graficamente a marca. Por isso, é comum que façamos referência ao símbolo como a marca de uma instituição.Segundo Ana Luiza Escorel, o neologismo "logomarca" é mais um fruto da inventividade brasileira, tão relacionada a uma cultura de negação a processos normativos e regimentos.Trata-se de mais uma manifestação do conhecido "jeitinho brasileiro".Logos, em grego, significa conhecimento e palavra. Typos é padrão e grafia. Portanto, Logotipo é a "grafia da palavra" ou "palavra padrão". A autora de "Efeito Multiplicador do Design" ironiza ao perguntar "palavra-marca ou conhecimento-marca que dizer o quê?". Ela finaliza o assunto, dizendo que "é espantosa a desenvoltura com que cerca de dois terços da população ligada à Comunicação gráfica no Brasil usa e veicula essa coisa nenhuma, com a segurança de estar brandindo um termo de alto teor técnico e expressivo".Em meio a esse diálogo de pai-dos-burros, a gente bem sabe a língua é estreitamente integrada à fala cotidiana. É bem possível que, esses neologismos ganhem, futuramente, os dicionários e até o reconhecimento acadêmico já conquistado nos diálogos do dia-a-dia. Aliás, se você procurar, já encontra a palavrinha logomarca no seu "Aurélio".
Mas que acho feio quando me pedem para fazer uma logomarcazinha, eu acho!

domingo, 17 de agosto de 2008

Grazi Massafera volta em campanha da Azaléia


Grazi Massafera foi escalada pela DCS para representa a mulher brasileira na nova etapa do comercial que Azaléia. A atriz interpreta quatro tipos femininos – loirinha, índia, morena e negra - em diversas situações com cenários diferentes representando ícones brasileiros. A campanha entra no circuito nacional pela Globo, com programação que estréia neste domingo (17/08) no Fantástico e durante a semana nos intervalos do Jornal Nacional, ficando no ar até o final de outubro. A campanha inclui ainda forte presença no ponto-de-venda, com materiais criativos para vitrine e interior da loja, como shoepad, banner, painéis, slatwall, sinalizadores, régua de gôndola, displayes, móbiles, entre outros.

O filme de 30” foi feito no estúdio da O2 no interior de São Paulo sob a direção de Gisele Barroco, com trilha da Voices. A campanha foi criada por Cláudia Tajes e João Pedro Vargas, da DCS. A música de fundo é uma versão de “Loirinha Brombril”, do Paralama de Sucessos.

Competence cria para Cataratas do Iguaçu


Ajudar a elevar as Cataratas do Iguaçu ao posto de uma das “Sete Nova Maravilhas da Natureza” é a idéia central de uma grande campanha criada pela Competence, que já pode ser conferida no Brasil e Argentina. Diversas peças foram criadas para convidar o público a votar, incluindo comerciais em TV, spots em rádio e anúncios em jornais e revistas. A agência também preparou materiais de mídia exterior, como outdoors, busdoors, empenas e tótens. Todos os materiais chamam para o site (www.votenascataratas.com), disponível em diversas línguas, onde os eleitores são direcionados à página oficial de votação – Fundação Novas Sete Maravilhas (New 7 Wonders), da Suíça, idealizadora do concurso mundial –, a mesma que organizou em 2007 uma escolha similar, com o Cristo Redentor entre os concorrentes. “Buscamos divulgar a candidatura de uma forma muito bem-humorada, usando uma linguagem próxima à das campanhas eleitorais, brincando com os antigos chavões do marketing político”, resume Marcelo Pires, diretor de Criação da Competence. Isto porque, além de conquistar votos, a campanha precisa da militância efetiva as lideranças e da comunidade que reside nas proximidades. “No filme de TV, por exemplo, usamos o mote da rivalidade entre Brasil e Argentina, que já rivalizavam debatendo sobre qual o lado mais bonito das Cataratas, antes mesmo de discutir sobre Pelé ou Maradona”, lembra Giancarlo Zilli, responsável pelos textos das peças. Para vencer a eleição, o Comitê Brasil-Argentina de Apoio às Cataratas – integrado pelas prefeituras de Foz do Iguaçu e Puerto Iguazu, bem como dezenas de entidades públicas e privadas dos dois países – conta com o apoio de uma série de empresas de mídia. Vários banners de internet, traduzidos em diversas línguas, já estão disponíveis em dezenas de sites turísticos do mundo todo. Graças a estas parcerias, desde que a campanha entrou no ar, no início de julho, a candidatura das Cataratas avançou várias posições no ranking. Hoje, figura entre as quinze primeiras colocadas.

“Vida Nova Para Sua Pele”


Com o tema “Vida Nova Para Sua Pele”, divulgação conta com merchandising em programas de TV, anúncios em mídia impressa, ações e material promocional no ponto de venda. Para divulgar o lançamento do Clariderm® Clear, os Laboratórios Stiefel – líderes no mercado dermatológico brasileiro – em parceria com a Agência Rai lançaram uma campanha de marketing para apresentar o seu mais recente produto para clarear as lesões escurecidas da pele e reforçar a marca Clariderm® como pioneira no mercado brasileiro de despigmentação cutânea. Com o tema “Vida Nova Para Sua Pele” a ação tem como objetivo apresentar às consumidoras que é possível melhorar a auto-estima e aparência através de uma pele com aspecto saudável e coloração uniforme. A campanha terá merchandising em diversos programas de televisão como “Hebe” e “Cinema em Casa”, apresentado por Celso Portiolli do SBT, “TV Fama” da RedeTV!, com Adriana Lessa, “Tudo é Possível”, da Eliana e “Hoje em Dia”, com Ana Hickmann na Rede Record, “Pra Você”, com Ione Borges e “Todo Seu”, sob o comando de Roni Von, na TV Gazeta. Além disso, haverá veiculação em revistas femininas e publicações especializadas no setor farmacêutico e de ações promocionais nas principais redes de farmácias e drogarias de todo o Brasil. Nos pontos de venda, a cada compra de um Clariderm® Clear a consumidora ganhará um “ponto de luz”, uma semi jóia criada com exclusividade para o lançamento do produto. Além das atividades de marketing, a Stiefel orientará também os consumidores sobre as causas e tipos de manchas de pele.

Fuego cria para liquidação Omar Calçados

A Fuego Comunicação desenvolveu os materiais de divulgação da "Liquidação Sacola na Mão", realizada pela rede de lojas Omar Calçados. A ação é composta por materiais de PDV (ponto de venda) e um filme em animação de 30 segundos, além de quatro reduções de 15 segundos. A campanha vai ao ar até o último dia da promoção, 16 de agosto e pode ser conferida nas lojas e nos intervalos da RPC.

FICHA TÉCNICA Agência: Fuego Comunicação Criativa Anunciante: Omar Calçados Campanha: "Liquidação Sacola na Mão" Direção de Criação: Renato Kadota e Ricardo Schrappe Criação: Cesar Marin, Daniel "Jeremias" Coelho, Glauber Shimabukuro, Renato Kadota e Ricardo Schrappe Mídia: Emanoela Cordeiro
Atendiment
o: Guilherme Sanchotene Produção Gráfica: Marcio Passos Produtora de Vídeo: Senhor Wilson Direção: Henrique Aguiar Produtora de áudio: U-dog Aprovação: Adriana Hamdar e Luiz Henrique Linhares

Giovanni+Draftfcb cria novo filme da Sky


Para destacar a interatividade, um dos principais atributos da SKY, além do pacote do Brasileirão 2008 grátis, Giovanni+Draftfcb começa a veicular nesta sexta-feira, dia 15, o comercial “Time obediente”. Com partes filmadas no Estádio do Pacaembu, o filme mostra um rapaz assistindo a um jogo de futebol pela TV. Desgostoso com a performance de seu time, começa a interagir com o seu cachorro e a lhe dar ordens. Mas, para sua surpresa, quem cumpre as ordens que ele dá ao cachorro são os jogadores e a equipe técnica do jogo que está sendo transmitido. Eles sentam, deitam, rolam e fingem de morto para o espanto dos locutores que narram o jogo. Ele finaliza dando o comando “Pega o juiz”, e os dois times saem correndo atrás do árbitro. Em off, o locutor explica: “TV é poder interagir com a programação.” A criação é de David Romanetto, Juliana Utsch e Ricardo John, que assina a direção de criação ao lado de Adilson Xavier e Sidney Araújo. RTVC de Victor Alloza e Vivi Guedes, direção de Nando Olival, da O2 filmes e som da Tesis. Atendimento de Mauro Silveira, Larissa Zucatelli e Marco Aymoré e aprovação de Agrício Neto, Marcelo Miranda e Cristiane Stuart. O filme será veiculado nacionalmente nas principais emissoras de TV.

quarta-feira, 16 de julho de 2008

Eva Green estrela campanha publicitária




Eva Green, Bond Girl no filme Casino Royal e musa de Bernardo Bertolluci em The Dreamers, é o nome escolhido pela Dior para promover o perfume Midnight Poison. A campanha de comunicação da fragrância da casa de alta costura francesa tem a assinatura do estilista britânico John Galliano e é, segundo a marca, inspirada no conto da Cinderella. O spot televisivo e as peças de imprensa remetem o espectador para ambientes mágicos e, ao mesmo tempo, fascinantes. Ao escolher Green para figura desta campanha, a Dior pretende combinar o perfume com a imagem de uma mulher provocante e moderna. Para Portugal, a comunicação recebe a adaptação da Fresh Design, sendo que os meios ficam a cargo da MPG.

terça-feira, 15 de julho de 2008

Quebarato! lança aplicativo para orkut

O QueBarato! (www.quebarato.com.br), site de classificados gratuitos do Grupo BuscaPé, anuncia o lançamento do Compra Comigo, primeiro aplicativo de compra e venda para brasileiros no Orkut.O Compra Comigo está disponível no diretório de aplicações do Orkut e permite que os usuários da rede de relacionamento visualizem anúncios e troquem informações com seus amigos sobre produtos e artigos que estão à venda em suas páginas pessoais. Os usuários do QueBarato! podem importar seus anúncios direto para seu perfil pessoal, permitindo que seus amigos saibam o que ele está comercializando.“O Compra Comigo permite ao usuário aproveitar ao máximo o potencial de negócios diretos de sua rede de amigos. Ao visitarem o perfil de um conhecido no Orkut, as pessoas poderão ver seus anúncios com fotos, vídeos e, ainda, poderão interagir com os amigos trocando informações. Entre amigos e conhecidos, as chances de se concretizar uma venda tornam-se muito maiores e mais seguras. É a velha indicação pessoal de uma compra, transferida para as redes sociais”, diz Ronaldo Takahashi, diretor-executivo do Compra Comigo.O anúncio no Compra Comigo é gratuito e permite a publicação de qualquer item, como carros, eletrônicos e móveis. O aplicativo proporciona um controle geral de todas as vendas e compras realizadas pelo usuário e amigos com quem fez negociações, facilitando o controle sobre seus negócios e transações.

Cê acredita?


A nova campanha de varejo da Renault usa a animação e histórias inacreditáveis para apresentar as qualidades e os preços dos veículos da montadora. Intitulada “Causos”, a comunicação publicitária, elaborada pela Neogama/BBH, mostra personagens que deixam incrédulos os ouvintes de seus relatos, não pela impossibilidade de que seus relatos fossem verdadeiros, mas pelos atributos destacados de cada um dos automóveis que participam da narração.A agência criou dois comerciais, além spots, anúncios e material de ponto-de-venda. Em um dos filmes, um japonês franzino diz que já foi campeão de sumo, pesando mais de 500 quilos. Porém, na história, o que chama a atenção dos receptores é a robustez do Megane, carro que “agüentava” o lutador pesado.Na segunda peça, um gaúcho conta que foi, a cavalo, atrás de uma de suas ovelhas, que fugiu de moto para o Alasca. Até aí, nada de estranho para os amigos que ouviam a história, a não ser na parte em que o personagem afirma que trouxe de volta moto, ovelha e cavalo dentro do amplo porta-malas de um Logan.Estão previstos mais dois comerciais, segundo a mesma linha criativa – protagonizados por um baiano e um carioca. A mídia impressa e o material de ponto-de-venda aproveitam a figura dois contadores de causo, destacando as ofertas de cada um dos veículos.

Não vai dar certo...


O Globo.com coloca na mídia nesta terça-feira, 8 de julho, o primeiro dos seis filmes que compõem sua nova campanha, criada pela W/Brasil. Os comerciais são inspirados na linguagem “experimental” da internet, com aparência de produções caseiras, nas quais são mostradas, com bom humor, idéias que, visivelmente, não darão certo.As peças tem como objetivo divulgar a promoção oferecida pelo portal, na qual, por R$ 3,90 por mês até o final do ano, os internautas têm acesso a diversos conteúdos em vídeo da Rede Globo. Para levar o público ao site, os comerciais acabam funcionando como um teaser da enrascada que cada personagem se mete: no primeiro, um rapaz tenta correr em uma esteira de exercícios usando um pé-de-pato.Ao final de cada filme, depois da advertência do locutor – “A Globo.com tem os melhores vídeos da TV Globo, você só paga R$ 3,90 mensais até o fim do ano e o primeiro mês é grátis. Mas, se você prefere assinar outro provedor banda larga, tudo bem. O mundo tá cheio de gente com idéias meio estranhas na cabeça” –, é indicado o site www.ideiasbizarras.globo.com, onde o espectador pode assistir ao final de cada aventura.

Comunicação Social estará representada permanentemente no congresso nacional


Mais uma novidade foi anunciada no primeiro dia do IV Congresso Brasileiro de Publicidade. Durante o jantar de abertura do evento, Dalton Pastore, presidente da Abap, divulgou a criação da Frente Parlamentar da Comunicação Social, que funcionará, permanentemente, defendendo a atividade no Congresso Nacional. O grupo será composto por 198 deputados e 38 senadores, tendo como presidente o deputado Milton Monti, do PR-SP – que marcou presença e reforçou a importância da Frente para a discussão do assunto. Sérgio Amado, ceo da Ogilvy & Mather Brasil, também está entusiasmado com a novidade. “Não é uma ótima notícia? Estaremos representados, diariamente, no Congresso Nacional”, comemora. (...)

Em defesa do modelo brasileiro


São Paulo - A descontração no árido debate da comissão de Eficácia no Planejamento e Compra de Mídia foi garantida pela presença de Faustão (na foto), incumbido pela organização do IV Congresso para moderar as discussões. Presididos por Ângelo Franzão Neto (vp executivo de mídia da McCann-Erickson e presidente do Grupo de Mídia de São Paulo), os trabalhos deste grupo foram coordenados ainda pelo relator Oscar Mattos (diretor comercial nacional de O Globo, Extra, O Globo in line e Diário de S.Paulo) e o secretário Paulo César Queiroz (vp executivo da DM9DDB). (...)

Criatividade tem um caminho certo!


Um labirinto em que as paredes sao formadas por titulos e cargos - diretor de planejamento estratégico, CEO, vice-presidente, supervisor de vendas, trainee, supervisor de estudos de mercado, mulher do presidente, etc - veja abaixo um detalhe da peça. Todos são obstáculos que tornam mais difícil o caminho de uma idéia, desde sua criação até sua aprovação pelo cliente. O labirinto é o protagonista de um anúncio criado pela Fuel Lisboa para a produtora portuguesa Show-Off, do brasileiro Alexandre Montenegro. O texto recomenda - "Fale com a Show-Off. Porque já há muitas maneiras de matar uma idáia". Na ficha técnica do anúncio há um brasileiro, Marcelo Lourenço, diretor de criação. Veja outra referência ao Marcelo no Blue Bus.

terça-feira, 17 de junho de 2008

Por que Publicidade?!

Escolhi Publicidade como carreira porque acho interessante o poder de persuasão dos publicitários, gosto de criação, planejamento, mídia,etc.Além de ser uma área que está crescendo bastante, dando mais oportunidades no mercado de trabalho.
Após um semestre de curso pude aprender muito, porém, o que mais me chamou atenção foram as aulas de Editoração Eletrônica, onde aprendi várias técnicas de Fotoshop, Indesigne, Corel Draw. Ainda pude participar de uma agência de publicidade formada pelos alunos durante a Jornada da Comunicação realizada na faculdade.Me senti como se estivesse em uma agência de verdade!Foi uma ótima experiência!!
Enfim, o curso tem somado muito para minha profissão.Espero aproveitar todas as oportunidades que surgirem e futuramente ser uma publicitária de êxito.

Sem Ouro, Brasil soma 2 Pratas e 11 Bronzes


Anunciados os resultados de cinco das dez áreas do Festival de Cannes, o Brasil ainda não sentiu o gostinho do Ouro. Até agora, o país acumula 2 Pratas e 11 Bronzes.A área de melhor performance para o Brasil até agora foi a de Outdoor, com 2 Pratas e 3 Bronzes (veja aqui). Além disso, as agências do país faturaram 4 Bronzes em Radio (aqui), 3 em Promo (aqui) e 1 em Media (aqui). No Direct Lions, o Brasil saiu de mãos abanando.A agência brasileira mais premiada até agora é a AlmapBBDO, com 2 Pratas e 1 Bronze. Na seqüência aparecem, com dois Bronzes cada, a Bullet, a F/Nazca S&S e a Lew'Lara\TBWA. Já garantiram ao menos um Bronze a FabraQuinteiro, a Fischer América, a McCann Erickson e a SantaClaraNitro.As próximas chances de prêmios para o Brasil são as áreas de Cyber (shortlist aqui), Press (shortlist aqui) e Design (shortlist aqui), que anunciam seus vencedores na manhã desta quarta-feira, 18. Depois disso, as possibilidades diminuem consideravelmente nos últimos dias da semana, quando saem os resultados de Film e Titanium.

O bicho tá pegando!

A Meio & Mensagem, diz que Branding e Design “namoram, mas não casam”. É isso aí, eles só estão se pegando afú bem na frente das agências. E o bicho pegando todo mundo.

Nos últimos tempos, é um tal de agência de marketing, agência 360° , agência full service, parece que ninguém, à exceção do Roberto Pintaúde, quer mais fazer simplesmente propaganda bem feita. Embora claro, a gente saiba que o grosso da receita destas empresas ainda seja a verba de mídia. Ninguém vive de marketing, ninguém vive de serviços e por conseguinte, ninguém abre mão de receita de mídia nestas empresas. Não sei qual vai ser a próxima onda depois do overbranding multiferramental (já vejo alguns clientes bocejando), mas a próxima, vai ser a agência de propaganda tradicional, que funciona de verdade, sem perder muito tempo. O Roberto então vai ganhar muito dinheiro. Acontece que nesta briga de foice no escuro, as agências, em sua maioria, ignoraram as consultorias de branding, e os escritórios de design, como se estes segmentos não tivesse nada para dizer nunca pudesse ser significativo. Algumas agências montaram departamento de planejamento, sem perceber- Hello, Kitty! - que planejamento de agência não significa construção de marca, que muitas vezes passa pelo design, que é a formatação final do objeto da mensagem lá na frente. Outras agências montaram departamento de design para fazer logomarcas e algumas embalagens, mas claro, somente para dar oferecer o famigerado full thinking, sem pensar nesta abordagem como uma ferramenta para a construção de marca. Pois bem.Em silêncio, os escritórios de design então, começaram a ganhar peso, o impacto de seus trabalhos começou a interferir diretamente na construção da marca e por conseguinte, o design acabou hoje sendo uma das mais importantes, se não a mais importante ferramenta na construção do Branding. Por vários motivos: a imagem cada vez mais é a maior, senão única mensagem, em um mundo onde somos impactados por milhões de mensagens diariamente, em sua maioria extremamente descartáveis. Outro: o cliente está cansando de tanto power point. São lâminas, dezenas delas, centenas, e o cliente bocejando. Hello Kitty ! 2: o trabalho não termina na última lâmina de power point, como alguns pensam. “Minha vida é um power point” acabou, fim. Principalmente aqueles com efeitinhos...é triste de se ver e o cliente ali, querendo “pegar” mas não, tem que ouvir todo um raciocínio, as elocubrações boring de um cara que pirou no power point. Pode continuar existindo, mas ACABOU. É aparelho de fax, tecnologia defasada ainda em uso, só isso.Então, na execução de uma estratégia de Branding, que é uma construção de marca tendo planejamento como uma ferramenta, mais ação, que é o design, surge o diferencial que realmente faz diferença. Assim, o escritório de design surge como “o” principal parceiro estratégico do empresário, que agora não chama-se mais “anunciante” e sim, volta a ser chamado de “cliente”. O que parece apenas uma questão semântica é uma importante visão de mudança no eixo do negócio, pois pressupõe a não dependência da receita de mídia. Não vou citar nomes, só para respaldar o raciocínio: qual supermercado gaúcho fez uma revolução conceitual através do design em seu ponto-de-venda, mudando completamente a visão da marca junto à comunidade e assim posicionando-se de uma forma inovadora, colorida e envolvente?Qual varejo gaúcho está fazendo um verdadeiro upgrade em seu ponto-de-venda, com lojas que saem do lugar comum do varejo “superofertas imperdíveis só hoje” para uma posição de maior valor, com loja e produtos premium, utilizando uma cor que no varejo comum é praticamente tabu? Tenho certeza que você acertou o nome dos dois clientes. Isso é pura estratégia de branding feito a partir de uma concepção de design, tendo o design como “alma” do projeto, como principal sentido do negócio. Não diria que é simples, nem fácil, mas é principalmente direto, e funciona. Pensar simples, direto e com impacto. E é isso que está “pegando” hoje em dia.

A idéia, do início até virar um negócio bem sucedido


Apenas uma entre inúmeras idéias chega a ser implementada e bem sucedida. É um caminho de poucos passos que envolve muito empenho para amadurecer uma visão em um plano inovador.

O caminho que uma idéia percorre até transformar-se pra valer em uma inovação resume-se em alguns passos. Na prática, eles reafirmam o senso comum que diz que criatividade é 5% inspiração e 95% transpiração. São eles:
A geração. Parte dos 5%. É o momento da inspiração, que pode incluir a imaginação e a intuição. Hora de fazer a quantidade gerar qualidade, com base na multiplicação promovida pelo pensamento lateral, divergente, que nos permite ver o mesmo problema através de diversas abordagens. Estudiosos afirmam que, para cada 80 idéias geradas, apenas uma chegará efetivamente à implantação.
A seleção. Hora de escolher de forma criteriosa, qual idéia é a mais adequada, confrontando-a a parâmetros como o custo, a capacidade de aceitação pelo mercado, a facilidade de produção, os impactos ambientais e sociais, a adequação às leis, entre outros.
O desenvolvimento. É a hora da humildade, de saber ouvir e perceber como outras cabeças, visões e formações culturais podem nos ajudar. Nessa etapa, a participação de outras pessoas é fundamental. A diversidade de uma equipe de executivos em uma empresa, ou de pessoas que ofereçam uma visão diferenciada, no caso do indivíduo que busca crescimento, ajuda-nos a perceber outras nuances da nossa idéia.
A objetivação. A formatação da idéia. Seja um produto, um novo processo, serviço ou um novo comportamento, uma nova idéia sempre deve ter como objetivo um resultado positivo, para todas as partes envolvidas. Se o resultado for negativo para uma delas, vale a pena descartar e apostar em outra idéia.
A argumentação. Não basta ser pai. É preciso ir além, na defesa da idéia, buscando o convencimento de familiares, colegas, superiores, acionistas. Quem não “comprou” a própria idéia, não terá argumentos fortes para vendê-la. O principal aditivo da realização é o comprometimento.
A avaliação. Um dos passos mais importantes. É quando comprovamos a pertinência da nossa idéia, que depois de aceita e implementada, ganha o nome de inovação.
A ampliação. Muito bem… uma das nossas idéias gerou uma inovação. Mas… e as outras 79? Depositamos em um “banco de idéias”. Muitas empresas registram as patentes de várias idéias por ano, sempre de olho no futuro. Uma idéia inadequada hoje, pode fazer um grande sentido amanhã.

Uso da Publicidade


Com o objetivo de desenvolverem as suas atividades empresariais, o comércio e a industria necessitam divulgar os produtos e serviços por eles produzidos e prestados, a fim de que desperte interesse nos consumidores.
Em geral, produtos de primeira necessidade, (feijão, arroz, carne, leite, etc.), dispensam maior divulgação, entretanto, produtos mais caros (de luxo), como automóveis, equipamentos de áudio e vídeo sofisticados, telefones celulares ou uma casa de veraneio, não dispensam uma boa estratégia de marketing, e aí inclui-se a publicidade.
As pessoas compram coisas por dois motivos essenciais: necessidades e impulsos. As necessidades nem sempre são reais, elas são criadas pela publicidade, sem a qual não haveria como colocar no mercado cada vez mais produtos que, a rigor, ninguém precisa. As mensagens publicitárias induzem as pessoas a comprarem por impulso. Quem resiste a um anuncio para comprar um presente em um shopping no dia das mães ou no dia dos namorados?.

Metodologia e gerenciamento de projetos em agências

A maneira como algumas agências estão estruturadas hoje precisa mudar para que a divisão dos poderes não atrapalhe o gerente de projetos e o trabalho de equipes que fazem parte do core business, como o planejamento.

Uma das grandes dificuldades que vejo as agências tradicionais sofrendo, resulta da mudança de cenário onde as disciplinas se confundem e aquela estrutura tradicional da agência passa a perder o sentido. Entre as mudanças, está o crescimento de uma porção produtora dentro da agência.
Não é um problema sentido nas grandes agências digitais porque elas já nasceram com uma parcela grande de produtora. Diferente do histórico das agências que é agenciar, nas digitais, especializações como gerência de projetos ou controle de qualidade não são novidades.
Por mais criativos que sejam, a fórmula utilizada em veículos de massa tende a fugir da tradução literal de projeto, que obrigatoriamente envolve as palavras “temporário” e “único”. Antes que alguém reclame, digo temporário e único em relação ao projeto, não ao conceito, a criatividade ou a campanha.

Para a pequena empresa interessada no marketing online


Seu amigo tem uma pequena empresa interessada em anunciar na internet mas não sabe bem o que fazer. E pergunta: quais as vantagens e as dificuldades que a mídia online apresenta para o meu caso?

Não é difícil encontrar empresas que investem em propaganda fora da internet – em impressos ou anúncios em jornais, por exemplo – e desejam testar a publicidade online.
A falta de cultura e a quantidade de opções ajuda a confundir. Se o seu cliente está nesse ponto, veja algumas coisas que pode mostrar a ele.
Mais do que na mídia offline, no marketing online a busca é por objetivos concretos. Tudo funciona melhor quando há definição de metas que possam ser mensuradas para avaliar se, de fato, o investimento foi bem escolhido e o trabalho bem sucedido.
Por exemplo, pode-se definir por quanto tempo se deseja que o usuário interaja com um determinado jogo inserido em um hotsite. Ou se inscreva para realizar um test-drive de um novo modelo de automóvel nas revendas.
Portanto, a primeira coisa a se ter em mente são as metas e as métricas. O que se deseja alcançar, em quanto tempo e por quanto. Se a relação for positiva, podemos ir em frente.

domingo, 15 de junho de 2008

Deixa o gato miar (curiosidade não mata a criação)


A curiosidade alimenta o banco de referências do nosso cérebro, a “biblioteca” onde guardamos as idéias primordiais das quais partimos, sempre que confrontados com a necessidade de resolver problemas.

A curiosidade pode até matar o gato, como diz o ditado. Mas, tratando-se de criatividade, ela é uma das principais vitaminas. A curiosidade alimenta o banco de referências do nosso cérebro, a “biblioteca” onde guardamos as idéias primordiais das quais partimos, sempre que confrontados com a necessidade de resolver problemas.
Antes de criativos, Leonardo da Vinci, Thomas Edison, Albert Einstein, só para citar os exemplos mais fáceis, foram curiosos de mão cheia. Em seus trabalhos, sempre buscaram estabelecer relações mais estreitas entre as diversas ciências conhecidas pelo homem. Os produtos destes criativos, além de promoverem mudanças significativas na vida de todos nós, acabaram por projetá-los ao panteão de gênios da humanidade.

Estudos como o do psicólogo Howard Gardner, que classificou a inteligência humana em sete modelos distintos, buscam, além da compreensão das aptidões de cada um deles, promover relações que potencializem a capacidade humana não só no aprendizado, mas principalmente na aplicação útil, lúcida e produtiva daquilo que se aprende.
Gardner dividiu as inteligências em Verbal, Corporal, Matemática, Intrapessoal, Musical, Espacial e Interpessoal. De todas, a que mais trabalha o senso de oportunidade é a interpessoal, pois ela carrega em si o espírito curioso e a promoção contínua de novas relações entre as demais formas de inteligência.
A inteligência interpessoal e a curiosidade, ao invés de matarem o gato, o alimentam.

A TEORIA HIPODÉRMICA DA MÍDIA

A teoria da Agulha Hipodérmica, surgida no campo da psicologia, influenciou todo o pensamento comunicacional da primeira metade do século passado e tornou-se um ponto de partida essencial tanto para os que concordam com seus ditames quanto para os que discordam. A teoria hipodérmica parte da idéia behavorista de que a toda resposta corresponde um estímulo, pois não há resposta sem estímulo, ou estímulo sem resposta. Os indivíduos são estudados e compreendidos de acordo com suas reações aos estímulos recebidos. É por demais conhecida a experiência de Pavlov com o cãozinho. À visão da comida, o cachorrinho respondia salivando – uma reação do organismo preparatória para o ato de digerir a comida. Pavlov passou a tocar uma sineta toda vez que alimentava o animal. Por fim, tocava apenas a sineta. Mesmo não havendo comida, o cão respondia ao estímulo (som da sineta) com uma resposta (salivando). O esquema E – R (Estímulo – Resposta) é essencial para a Teoria Hipodérmica. Assim, os meios de comunicação de Massa (MCM) enviariam estímulos que seriam imediatamente respondidos pelos receptores. A audiência é vista como uma massa amorfa, que responde de maneira imediata e uniforme aos estímulos recebidos. Os indivíduos são compreendidos como átomos isolados, que, no entanto, fazem parte de um corpo maior, a massa, criada pelos meios de comunicação. Isso tornaria impossível a emergência de resposta individuais ou discordantes do estímulo. Ao enviar um estímulo – uma propaganda, por exemplo – os MCM teriam como resposta o comportamento desejado pelos emissores, desde que o estímulo fosse aplicado de maneira correta. Não é por acaso que a teoria chama-se hipodérmica. Hipo é abaixo; derme, pele. Agulha hipodérmica é a agulha do médico, que injeta o medicamento diretamente na veia do paciente, assegurando um resultado imediato. A mídia é vista como uma agulha, que injeta seus conteúdos diretamente no cérebro dos receptores, sem nenhum tipo de barreira ou obstáculo. Essa visão dos MCM como onipresentes e onipotentes foi corroborada por diversos fenômenos midiáticos da primeira metade do século passado. Um deles foi a transmissão radiofônica do romance A Guerra dos Mundos, de H.G. Wells, levada a efeito pelo então jovem Orson Welles. A transmissão foi realizada no dia 30 de outubro de 1938. Para dar maior realismo à narrativa, Welles transformou a história em um noticiário jornalístico. O resultado foi um pânico generalizado, pois muitos ouvintes ignoraram o aviso, feito antes do início do programa, de que se tratava de uma ficção. Diversos americanos saíram armados de suas casas, prontos a dar combate aos marcianos. Como resultado, Welles se tornou uma celebridade e a imagem de que os MCM tinham poder irrestrito sobre as pessoas se generalizou. Outro fator importante foi a utilização dos MCM, em especial o rádio e o cinema, feita pelos nazistas com o objetivo de controlar a massa. A utilização que os regimes autoritários fizeram da mídia iria povoar os pesadelos dos autores de ficção do período. Em obras como Admirável Mundo Novo, 1984 e Farenheith 451, a mídia onipotente e onipresente tem papel essencial na criação de uma massa idiotizada e manipulável. Essa visão da mídia influenciou também os pesquisadores da comunicação. Correntes de pensamento como o Funcionalismo e a Escola de Frankfurt, apesar das diferenças, compartilham da idéia de uma mídia toda-poderosa. Entretanto, desde a primeira metade do século passado, a hipótese hipodérmica tem sido contestada por quase todas as teorias da comunicação. As evidências demonstram que os indivíduos não são tão atomizados quanto criam os primeiros teóricos da comunicação, ganhando importância a atuação dos grupos primários. O funcionalista Lazzarsfeld, por exemplo, descobriu que os grupos com os quais as pessoas convivem vão direcionar a leitura que elas têm dos meios de comunicação de massa. Essa teoria foi chamada de Two Step Flow e prega que as mensagens midiáticas passam por dois degraus. O primeiro deles é formado pelos formadores de opinião, que podem reforçar ou anular as mensagens enviadas pelos meios de comunicação de massa. Além disso, os estudos demonstram que a possibilidade de leituras dos meios de comunicação não são limitados aos objetivos dos emissores. O filme Corpo Fechado, por exemplo, mostra a possibilidade de uma leitura aprofundada das histórias em quadrinhos.

Impacto Esperança